$1916
cartelas bingo de palavras,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..Tal como o seu irmão mais velho, o 4.º duque de Abrantes, que casara em 1734 com Francisca de Paula de Zúñiga y Arellano, marquesa de Aguilafuente, Nicolás de Carvajal y Lancaster também se consorciou com uma dama da linhagem Zúñiga ao casar, a 13 de dezembro de 1749, com Ana María Josefa López de Zúñiga y Castro, marquesa de Sarria, baptizada em Madrid a 19 de janeiro de 1718, filha de Juan Manuel de Zúñiga y Castro, 11.º duque de Béjar, e de seu terceira esposa e prima em primeiro grau, Rosa Rafaela Fernández de Castro y Centurión, filha de Pedro Fernández de Castro, 10.º conde de Lemos e 7.º marquês de Sarria, viúva de Ginés Miguel Fernando Ruiz de Castro y Portugal, 11.º conde de Lemos e à época 8.º marquês de Sarria. Ginés de Castro era seu primo-irmão, com quem havia casado no seguimento do que vinham fazendo as últimas gerações da família dos duques de Béjar, sendo o título nobiliárquico de marquês de Sarria tradicionalmente usado pelos filhos mais velhos da casa condal de Lemos. Ginés de Castro era filho único, pelo que quando faleceu em 1741 sem descendência, todos os títulos e propriedades da Casa de Lemos foram herdados por sua tia Rosa María de las Nieves Fernández de Castro y Centurión que, sem descendência do seu casamento com Guillén Ramón de Moncada y Portocarrero, o Marquês de Aitona, os passaria a sua morte, ocorrida em 1772, para Joaquín López de Zúñiga y Castro, 12.º duque de Béjar, único irmão de Ana María de Zúñiga, a quem muito possivelmente se respeitou o uso do título por esse motivo. Sendo a marquesa interessada pelas artes, terá influenciado o seu cunhado José de Carvajal para que em 1751 apresentasse o projeto de criação de uma Academia Real de Ciências, Artes e Belas Artes, que, embora não vingasse, pelo menos motivou a constituição da Real Academia de Belas Artes de San Fernando, na qual participou ativamente seu irmão, o marquês ''jure uxoris'' de Sarria, da qual se tornaria presidente em 1752.,O Venture foi um desenvolvimento direto do Vixen II para preencher os requerimentos do Air Ministry com a Especificação 45/23, seis unidades foram encomendadas. O Venture, assim como o Vixen que era a sua base, tinha uma baia única com asas com estrutura de madeira em formato biplano e fuselagem em tubos de aço. Ele usava as asa do Vixen II mas com a fuselagem alongada do Vixen III. O primeiro Venture voou da fábrica da Vickers de Brooklands em 3 de junho de 1924, sendo enviado para o Aeroplane and Armament Experimental Establishment (Em português: ''Estabelecimento Experimental de Aeroplanos e Armamentos'') para avaliação. Ao demonstrar o que se dizia ser um manejo "dócil", testes posteriores mostraram que a aeronave tinha estabilidade longitudinal ruim, tinha uma aterragem longa de pouso e era considerada muito grande para uso em cooperação com o exército, onde se esperava que operasse em pequenas pistas de pouso. Embora tenha passado por breves testes de serviço com o Esquadrão N° 4 da RAF, os seis Ventures foram relegados para propósitos experimentais, a última aeronave foi retirada em Janeiro de 1933..
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